Nelson Mandela (1918-2013)

Nelson Mandela (1918-2013)

Education is the most powerful weapon you can choose to change the world.

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5 de Dezembro de 2013 · 11:23 pm

“Mais pareces p…

“Mais pareces pregador que soldado – disse o Diabinho -, contra o hábito da tua profissão; porque os mais dos soldados, senão são diabos, são as peles deles na blasfémia e liberdade de consciência com que executam seus vícios” – O Diabinho da Mão Furada

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25 de Novembro de 2013 · 1:06 am

Terapia de choque

Visto que vou estar longe do livro “Terraços de Teerão” durante esta semana que agora está a começar, talvez me dedique a’O Diabinho da Mão Furada! Será que chego ao final numa semana? 😉

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Em pause

Ora, já devem ter percebido por agora que tenho andado num momento de leituras menos bom. Infelizmente, por motivos académicos, o tempo que me resta para as leituras é pouco. Admito que por vezes até tenho tempo mas após passar todo o dia noutro tipo de leituras a vontade de ler é mínima. Há-de passar, hei-de voltar em força! Entretanto adquiri mais um livro:

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Tantos livros, tão pouco tempo! Aguardem novidades 😉

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Miral

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A história deste livro não é realmente uma história, mas sim uma realidade. Passada centralmente em Jerusalém, o livro percorre as ruas desta cidade dividida em bairros (oriental, judeu e cristão) e fala de confronto e tolerância. Como abordar duas coisas à partida incompatíveis no mesmo espaço literário? A autora percorre a vida de várias mulheres, palestinianas, orgulhosas da sua identidade, não conformadas com a ocupação israelita. Neste livro há espaço para tudo numa narrativa em que as vidas destas mulheres se cruzam, explorando os detalhes de uma sociedade dividida e que parece não conhecer a paz. Apesar do livro ter o nome de uma destas mulheres, Miral, atrever-me-ia a dizer que esta divide o plano de personagem principal com todas as outras, principalmente com Hind Husseini, responsável pela criação de Dar Al Tifel “Arab Children’s House”. Este orfanato foi criado por Hind, ao encontrar 55 crianças em Jerusalém, que ficaram orfãs após o massacre de Deir Yassin. Miral, apesar de não ser orfã, cresce neste orfanato com a irmã, sendo sempre acompanhada pelo pai e vai ser confrontada com a dura realidade da luta do seu povo. Haveria muito a dizer acerca desta história mas talvez o mais importante seja que a autora passa, durante todo o livro, uma mensagem de tolerância, de respeito pelo próximo. Umas das minhas partes favoritas do livro é o momento em que Miral pergunta ao pai, Jamal, porque há tantos turistas que se dirigem na mesma direcção e este lhe explica, demonstrando o seu respeito e conhecimento de outras religiões, que se trata da Via Dolorosa e que não se tratam de turistas mas sim cristãos. Este livro deu origem a um filme, com o mesmo nome, que fiz questão de ver, por achar que um complemento visual ajuda sempre a uma melhor compreensão da história. Apesar de ter algumas falhas em termos de argumento (pormenores que foram retirados e alterados e que penso terem importância) não deixa de ser um bom filme, comovente, aconselho. No fundo, o “sumo” da história é que a luta não precisa de ser feita com armas e com pedras mas sim através da educação, da formação.

Vejamos as caixinhas “encontradas” pelo caminho. Passando-se a história em Jerusalém está cheia de locais fantásticos, mas centra-se muito na zona em que divergem as 3 religiões que vão desembocar aos seus locais de culto. São mencionadas quase todas as Portas de Jerusalém e, sorte a nossa, há uma série de caches em cada uma das portas! Ficam portanto as mencionadas: Porta Nova, Porta de Damasco, Porta de Jaffa e  Porta de Herodes. Caches com uma quantidade generosa de visitas mas não tão generosas em termos de favoritos, sendo a maior percentagem 3%. Outro local mencionado é  Via Dolorosa, que conta com a multi-cache Via Dolorosa – Stations of the Cross que conta com a generosa quantia de..um found! Alguns dos locais destacados do livro, como Ramallah e Gaza, não possuem caches, por isso resolvi destacar algumas em Jaffa, cidade com segundo maior destaque, a seguir a Jerusalém. Em Jaffa, temos a Three Wishes e a Old Jaffa, sendo que a última tem a maior percentagem de favoritos (18%) e de onde nos é permitido ver vários locais de interesse histórico na zona. 

Este livro vai levar classificação 5 estrelas, porque há histórias que têm que ser lidas e relidas – temos sempre qualquer coisa a aprender com segundas e terceiras (e quartas) leituras.

Próxima paragem: Irão, com o livro Terraços de Teerão de Mahbod Seraji.

Boas leituras!

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Jaime Bunda e a Morte do Americano

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Começo por dizer que este livro me contagiou de tal maneira que não consegui demorar menos tempo a lê-lo. Passando-se em Benguela (Angola), pacata cidade em que o fim-de-semana é considerado santo e na qual o tempo parece arrastar-se, tal como aconteceu com a minha leitura. O autor, Pepetela, impõe o ritmo da cidade na sua escrita e na história, se o que nos rodeia é lento, então porque havemos de andar mais depressa? O detective Jaime Bunda é chamado a Benguela após a morte de um engenheiro americano e a investigação começa a revelar-se descuidada por parte da polícia local. Como o kaluanda (habitante de Luanda) faz parte de uma força de segurança específica e hierarquicamente superior, rapidamente se torna indispensável na investigação. A história vai-se desenrolando e despertando os leitores para problemas como o tráfico infantil, o desvio de dinheiro do Estado e os jogos de influências em cargos de grande responsabilidade. Sendo o autor Benguelense, suponho que se sinta à vontade para fazer uma dura crítica à sua cidade natal, ainda que suavizada pela distância criada entre autor e narrador. Sim, porque nesta história os dois estão bem separados, tendo opiniões diferentes e visões diferentes. A história acaba por ser um policial morno (não posso dizer frio porque também não é desprovida de acção) que nunca chega a deixar o leitor com grandes expectativas, mas que consegue despertar curiosidade suficiente para prosseguir a leitura até ao final. Final esse, que, indo de encontro ao não conformismo literário, se desdobra tomando duas hipóteses, uma por via do narrador e outra por via do autor. Acaba por ser também um livro didáctico por conter, no final, um pequeno glossário com expressões que o autor utiliza ao longo da história.

E as caches pá? Bem, em Benguela há apenas duas caches,em dois locais que são mencionados pelo autor. A 1º cache em Angola Praia dos Namorados na belíssima Baía Azul, pequeno paraíso  e que, até ao momento, apenas tem DNF’s! O segundo destaque vai para a Lobtio 1st cujo FTF se observou dias antes de começar a ler o livro e que é o único Found até agora. Facto engraçado: ambos os locais são mencionados como escapes de fim de semana para os governantes e superiores hierárquicos benguelenses! Como o nosso personagem é de Luanda resolvi destacar apenas a cache com mais favoritos desta cidade, sendo esta uma earthcache, a Monte da Lua, com 23% de Favoritos. Reparei que a maior parte das caches em Luanda são do TNT_Duck, mas também andou por lá a Team Ribeiro! Pedaços de Portugal em Luanda! Não posso deixar de destacar outra earthcache, que, se não estou em erro é a cache com maior percentagem de favoritos de Angola: com 100% de Favoritos (apenas com uma visita), temos a Quedas do Luando, seguida de outra do TNT_Duck, a Pungo Andongo com 75% de Favoritos.

Para finalizar deixo a minha classificação: 3 estrelas. Pelo menos por um bom tempo não pensarei mais nele, confesso que a história não me apaixonou particularmente mas também não desistirei assim do autor!

Próxima paragem: Israel, com o livro Miral de Rula Jebreal.

Boas leituras e boas caches!

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20 de Setembro de 2013 · 8:08 pm

A Filha do Regedor

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Chegamos ao final de mais uma etapa e encontramo-nos desta vez na comuna italiana (equivalente ao concelho em Portugal) de Bellano, nas margens do Lago di Como (Lago de Como). O livro começa agitado, foi esta a primeira impressão. O ritmo é incutido por capítulos muito pequenos, por vezes com apenas meia página e que vão saltando de personagem em personagem. A sensação que tive foi a equivalente a ver o filme. De facto Andrea Vitali consegue projectar toda a história na nossa mente como se de um filme se tratasse. Tudo começa com um pedido peculiar feito por Renata, filha do regedor de Bellano, Agostino Meccia. A filha, tendo herdado o espírito irrequieto do avó, contraditório à personalidade do pai, está envolvida com o filho do padeiro, Vittorio Barbieri, o que causa inquietude na casa. O pai lida (ou tenta) com uma situação que, por si só, já poderia ser complicada, ou não se tratasse ela da filha do mais alto cargo da localidade, mas que ainda se complica mais com pormenores que não apontarei por achar que arruinariam a leitura a qualquer seguidor. Há ainda a problemática da construção de uma linha de hidroaviões que irá atravessar o lago, ligando Como, Bellano e Lugano. Vamos sendo guiados pelos meandros da pequena cidade, mas também de outras que se encontram nas margens do Lago de Como, mas também pela vida das personagens, que sendo secundárias, acabam por tomar papel primário em cada capítulo. Uma forte crítica ao abuso de poder e autoridade, uma visão sobre os anos 30 na Itália, que nos leva a passear pelos estigmas de uma sociedade iludida com a grandeza e com a ganância. Somos levados a reflectir sobre o que estaríamos dispostos a fazer por amor mas também para salvarmos a nossa pele. Aconselho o livro a qualquer pessoa, senti que era uma leitura que poderia despertar gosto até ao leitor menos assíduo.

Passemos os olhos nas caches, então. Em Bellano encontramos poucas caches, a Orrido di Bellano, numa série de cascatas do Rio Pioverna, é a mais aproximada do centro da cidade onde ocorre a maior parte da acção. Infelizmente não há caches na zona costeira, na Vialle Tommaso Grossi (Avenida Tommaso Grossi) ou no Porto, zona onde se encontra a Câmara e a casa do Regedor. Parte desta saga também se passa na Casa del Fascio (agora conhecida como Casa del Popolo), edifício construído sob ideologia fascista e que, para meu desgosto, não possui nenhuma cache! Assim, e visto que um dos temas centrais da história é a hidrovia que ligaria Como, Bellano e Lugano, ficamos com a cache Como night and day “Ferragosto”, próxima do hidroporto mas sem grande apreciação por parte dos visitantes, com apenas 2% de favoritos. E porque nem só de caixinhas vivem os geocachers, destaco uma Earthcache em Lugano, a Lugano along Glacial Causeway, mas não podia deixar de destacar esta cache, a SWISS-MONOPOLY #08: Lugano – Via Nassa, com cerca de 35% de Favoritos, que parece ser um enigma muito apreciado. Não podia deixar de destacar mais duas cidades, Menaggio e Bellagio. Não fazendo parte da história principal cumpriram o seu papel. Na primeira não encontramos quase caches, destacando-se portanto a Menaggio – Under the Bridge. Na segunda encontramos algumas caches mas decidi destacar a I love Bellagio, pelos seus 19% de Favoritos e pela proximidade do Porto. 

Assim termina mais uma etapa da nossa viagem. Confesso que adorei a história e sim, para os fãs gastronómicos também não faltam menções à deliciosa e famosa comida italiana. O livro leva assim classificação de 4 estrelas, porque espero sinceramente, vir a relê-lo um dia.

Próxima paragem: Angola, com o livro “Jaime Bunda e a morte do americano” de Pepetela.

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Pai Goriot

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Depois de deixarmos terras espanholas para trás, entramos em Paris, França, onde vamos encontrar-nos na Rue Neuve-Sainte-Geneviève, hoje conhecida por Rue Tournefort, na Maison Vauquer, uma pensão sem grandes luxos (para não dizer em ruínas) onde habita a nossa personagem principal, o senhor Goriot, apelidado de “Pai Goriot” pelos hóspedes da mesma. A história vai-nos conduzindo pelos meandros das escalas de poder em Paris no ano de 1819 através de Eugène de Rastignac, um jovem de família humilde, trabalhadora, que investe nele todo o seu futuro. Eugène é atraído pelo brilho da ascensão fácil, do elevador de classes e através dele se vai abrindo o livro da vida de Goriot. Se no início pensei que não seria um livro particularmente fácil para mim enganei-me – acabei por ter grande facilidade na leitura.

Sendo um livro que já tinha visto a “passear” cá em casa várias vezes, só agora entendo o porquê. Este livro é uma lição de vida. Não, não é mais um livro de amor lamechas entre duas almas que juram nunca mais separar-se, mas é um livro de amor. Um livro de amor paterno. Uma demonstração de como o amor paterno é imenso, por vezes consumindo a nossa personagem principal, Goriot, que nos vem demonstrar aquilo que todos já sabemos: por um filho, faz-se das tripas, coração. Eu, não sendo mãe, mas sendo filha, aconselho este livro a todos os pais mas principalmente a todos os filhos (pais somos alguns, filhos somos todos). E que façam a reflexão: o que é justo exigirmos de quem nos trouxe ao mundo? Não seremos por vezes injustos, mesquinhos, impacientes? E os pais, não darão por vezes demasiado, acabando por não “exigir” o mínimo que os filhos têm dever de vos dar? Estou a falar de afectos, não de materiais. Julgo ser uma boa reflexão, espero que vos impele a ler este fantástico livro!

Nem só da leitura vive o Homem, passear também é bom, passeemos! A Rue Tournefort (então, Rue Neuve-Sainte-Geneviève) não nos fornece nenhuma cache (nunca se terá lembrado ninguém de lá colocar um tributo a este grande livro?), mas por perto encontramos uma multi, a Parcours historique à travers le 5e arrondissement que nos leva a palmilhar a zona onde vivem os personagens. Mas também temos uma cache enigma, da PortoKeil, a Les grands hommes, que garante uma bela vista sobre o Panthéon e que conta com 8% de Favoritos. Ir à Ópera era traço comum da alta sociedade em que Eugène de Rastignac se tentava envolver e aqui encontramos uma cache com pouquinhos favoritos (apenas 2%) mas que deve garantir um bom espectáculo para as vistas: Opéra. E porque o verde também existe nas grandes cidades, porque não dar um saltinho ao Jardin du Luxembourg (Jardim de Luxemburgo) e ao Jardin des Plantes (Jardim das Plantas) tal como fizeram os nossos personagens? O primeiro conta com 3 caches, duas enigma e uma tradicional. A tradicional, Fontaine Médicis, parece ser um pequeno paraíso que fará certamente as delícias dos amantes da fotografia e, apesar de ser a que tem mais favoritos, estes diluem-se na quantidade de visitas deixando esta cache com apenas 5% de favoritos. E como não há uma sem duas, outro enigma da PortoKeil, Le challenge du FTF, que vem desafiar os geocachers com 50 ou mais FTF’s a encontrarem esta cache. Sendo enigma supera a anterior, com 28% de favoritos, mas ainda fica atrás da Mystery Game #2 : Alerte à la bombe, cujo final não sei se será nos Jardins mas que está com 69% de Favoritos, o que não espanta, sendo uma cache recente, com poucas visitas ainda. Acabamos o passeio pelo Jardin des Plantes, onde encontramos a cache Jardin des Mystères, com apenas 5% de Favoritos e cujo local valerá com certeza visita!

Pelas emoções que me provocou a leitura deste livro vai levar classificação de 4 estrelas, certamente quererei voltar a ler daqui a uns tempos.

Próxima paragem: Itália! A viagem prossegue com “A Filha do Regedor” de Andrea Vitali!

Boas leituras!

 

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Os Mares do Sul

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Iniciámos a nossa viagem em Espanha, com “Os Mares do Sul”, história passada maioritariamente em Barcelona. Tratando-se de um policial, por si só, já não seria o tipo de livro que se veria, usualmente, na minha mesinha de cabeceira, contudo, esta viagem também se trata de sair da área de conforto e explorar novos autores e contextos. Sem homicídio, não há policial e este não foge à regra. Um corpo encontrado encontrado em Trinitat, no distrito de Sant Andreu, leva o investigador privado Carvalho a percorrer a cidade. Em busca do homicida? Não propriamente. A cliente, viúva da vítima, parece mais interessada em descortinar o que aconteceu no intervalo de um ano em que o marido havia desaparecido. Uma obsessão por Gauguín, pintor do século XIX, que escapou à civilização europeia para o Sul, leva a vítima a tentar o mesmo, acabando num “sul” mais próximo de casa, um bairro que acaba por habitar sem os privilégios da vida burguesa que levava. A parte que mais me incomodou no livro é o horrível vício do detective: SPOILER! queimar livros para acender a lareira. A história está repleta de vícios: drogas, bebida, comida. Sim, comida, muita comida. Aliás, preparem-se para ficarem com o estômago a rugir. Entre paellas valencianas e litros de vinho branco, o nosso detective lá vai seguindo as suas pistas, afinal não se pode trabalhar sem ter o estômago forrado. Uma incrível viagem de paladares.

O livro faz a ponte entre a classe operária e a burguesia, com críticas mordazes e subtis. Há uma inevitável colisão entre a política fascista e comunista, encontrando-se personagens de ambas as facções, que nos fazem respirar por momentos, o período do pós-franquismo. É um bom livro para os amantes de policiais, onde, para além das colisões idealistas e políticas, existem colisões de expressão. Ainda que se trate de um livro com linguagem corrente, brejeira por vezes, onde não se faz cerimónia ao palavreado comum, não deixa de ser necessária alguma dose de cultura para apreciar a história na totalidade.

Falemos de locais, falemos de caches. Com início em Trinitat, temos a multi Parc de la Trinitat, com 22% de Favoritos, parece ser um passeio bastante apreciado. Também não deixará de ser interessante visitar a El Cor de la Ciutat (Sant Andreu – Barcelona), que nos leva a um local de arquitectura fora do comum. O nosso detective passa os seus dias entre a sua casa em Vallvidrera e o seu escritório nas Ramblas, conjunto de ruas com o mesmo nome, que acabaram por ficar com esta designação. Em Vallvidrera, local serrano, com Funicular, onde se encontra uma cache, mas cuja atracção principal diria que é a Torre de Collserola, com umas vistas de cortar a respiração. Por esta área também somos apresentados com um Wherigo, com 21% de Favoritos, El tesoro del gran brujo, que nos parece levar a caminhar pelo meio da serra. Já nas Ramblas encontramos uma cache dedicada a outro escritor, Carlos Ruiz Zafón, com a designação de Serie “La Sombra del viento”: Plaça Reial. Mesmo ali ao lado encontra-se o monumento dedicado Colombo e a Portal de la Pau (Porta da Paz), onde foram construídas as Reales Atarazanas, local de reparação e construção de barcos. Aqui encontramos a cache enigma NAUTICA (II): DEMORA. Gostaria de terminar com algumas caches do Barrio de San Magín, mas não fui capaz de o localizar correctamente, por isso se algum dos leitores der com o local e quiser partilhar, por favor, sintam-se à vontade.

Para terminar, resolvi “criar” uma classificação, que está explicada na área Acerca, e pela qual atribuirei a este livro 3 estrelas. Questões e outras opiniões são bem-vindas, espero que vos tenha agradado esta pequena viagem por Barcelona, Espanha! O próximo destino é França, com o livro “O Pai Goriot” de Honoré de Balzac. Para facilitar a procura dos livros por que estiver a seguir, divulgo já também, que depois de França teremos Itália, em princípio com “A Filha do Regedor” de Andrea Vitali.

Próxima paragem: França!

Boas leituras!

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“- […] No dia…

“- […] No dia em que nós, intelectuais ou artistas, apreciarmos alguém, quer dizer que se nos fundiu o ego e nesse dia deixaremos de ser intelectuais e artistas.
– Isso também acontece com os carniceiros.
– Se são donos do talho, sim. Se são empregados, não.”

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9 de Agosto de 2013 · 11:09 pm